Não pensei que fosse tão difícil virar a página, nem sequer pudera imaginar a intransponibilidade de romper uma página escrita pelo destino. Ou tão pior escrevê-la eu mesma com o meu sangue; meu espírito!
E assim, deparo-me diante deste livro em branco, a espera por minhas inscrições.
E no livro que escrevo, encontro dificuldades de virar a página, de dizer: Mais uma página escrita!!!
Quil, 26;28 de outubro de 2008
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