E a saga continua.....
Um belo dia na igreja...
Bem, nas férias da faculdade chamei uma amiga pra passar uns dias na minha casa. Ela aceitou o convite e veio junto com a filha, a pequena sereia, mas essa amiga não é qualquer amiga, é a graça da minha vida acadêmica, ela faz com que as teorias absurdas dos vários filósofos façam sentido. Afinal, ela só é verdade porque se adequou ao meu intelecto, é mais do que a coisa-em-si, a rex extensa. Fez algum sentido pra vocês, pois é, nem pra mim. Como eu ia dizendo: Ela veio aqui pra casa, no sábado pela manhã, fomos a uma comemoração de uns amigos meus, passamos um dia maravilhoso, divertimos-nos muitíssimo. Chegou o domingo, mas um dia agradabilíssimo, mas o melhor está por vim, seria a noite, durante o culto na igreja.
E assim foi, chegamos lá, o ministério de louvor entoava hinos, todos em festas, aplausos ao Senhor, muita glória e aleluia. Ela virá pra mim e diz:
“Hummmm! To com sede, onde tem água?”
Eu respondi: “-Vem, vou te levar até o bebedouro”.
E fomos, tinha dois irmãos próximos, quando ela pegou o copinho descartável, levou até a saída de água do bebedouro (muito mordeninho por sinal), apertou o botão zinho...eeeeeee a água saiu, só que essa minha amiga não contava ou não percebeu, apertou o botão zinho com um pouco mais de força do que o necessário, pelo menos mais do q era necessário pra que a água saísse, mas o suficiente para travar o botão e jorrar água pro todo lado, e pra completar, quando o copo tava quase transbordando, o ser humano tira a copo, foi água pra todos os lado, ela no maior desespero:
“-ai ai ai quildete(ela e a filha me chamam assim, tenho q fazer algo pra reverter esse apelidinho de pobre) como faço isso pára?”
Eu me acabando de rir, não consegui prestar os devidos socorros.
E próximo estava dois irmãos, que solidariamente disseram: “-tudo bem, isso acontece com todo mundo.”
Mas é claro que só disseram isso pra que ela não ficasse constrangida.
E não para por ai não.
Quando estávamos voltando pra dentro da igreja ela comenta: “-Que bandaço, heim! Poxa, o baixista é fantástico”.
E eu retruquei: “É o ministério de louvor”.
Tudo ocorreu bem, ou pelo menos, parecia.
No finalzinho o pastor fez o apelo. E advinha o que aconteceu? O pastor perguntou quem queria aceitar e não é que ela aceitou. Quando dei por mim ela já estava lá na frente com as mãos levantadas. Então fomos orar, e lembro-me bem, orei assim: “-Senhor, eu sei que ela não tem a menor idéia do que acabou de fazer, mas estava com ela, guiando seus passos...”.
E não é que eu tinha razão, depois ela veio desesperada: “-Eu sei que o que eu fiz foi muito serio, só não sei exatamente o que eu fiz. Você vai ter que me explicar muita coisa, quildete”!
Indo embora, na rua, o presbítero que dirigiu o culto passa por nós e nos cumprimenta.
Ela vira pra ele e diz: “-Você que é o cantor, poxa! Que bandaço heim”!
E eu desesperada de tanto ri, tentei corrigir, e falei não Ju (o nome foi modificado para poder manter a minha integridade física, afinal, quando ela ler esse blog ela vai me matar!) Esse é o presbítero, ele quem dirigiu o ministério de louvor. Claro isso tudo rolando de tanto rir.
E ela sem entender nada...
Fomos lanchar...
Ai contei o que ela tinha feito.
Ela: “PUTZ! Você nem pra Me falar, passei a maior vergonha”.
Eu respondi: “-Amor! Eu tentei, na verdade eu tinha dito que não era banda, era ministério de louvor”.
E ela retrucou: “-Eu achei que fosse o nome da banda”.
Ai Jesus!!!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA
UFA, UFA, UFA, UFA (Sonoplastia do meu desesperante riso!!!!)
Um belo dia na igreja...
Bem, nas férias da faculdade chamei uma amiga pra passar uns dias na minha casa. Ela aceitou o convite e veio junto com a filha, a pequena sereia, mas essa amiga não é qualquer amiga, é a graça da minha vida acadêmica, ela faz com que as teorias absurdas dos vários filósofos façam sentido. Afinal, ela só é verdade porque se adequou ao meu intelecto, é mais do que a coisa-em-si, a rex extensa. Fez algum sentido pra vocês, pois é, nem pra mim. Como eu ia dizendo: Ela veio aqui pra casa, no sábado pela manhã, fomos a uma comemoração de uns amigos meus, passamos um dia maravilhoso, divertimos-nos muitíssimo. Chegou o domingo, mas um dia agradabilíssimo, mas o melhor está por vim, seria a noite, durante o culto na igreja.
E assim foi, chegamos lá, o ministério de louvor entoava hinos, todos em festas, aplausos ao Senhor, muita glória e aleluia. Ela virá pra mim e diz:
“Hummmm! To com sede, onde tem água?”
Eu respondi: “-Vem, vou te levar até o bebedouro”.
E fomos, tinha dois irmãos próximos, quando ela pegou o copinho descartável, levou até a saída de água do bebedouro (muito mordeninho por sinal), apertou o botão zinho...eeeeeee a água saiu, só que essa minha amiga não contava ou não percebeu, apertou o botão zinho com um pouco mais de força do que o necessário, pelo menos mais do q era necessário pra que a água saísse, mas o suficiente para travar o botão e jorrar água pro todo lado, e pra completar, quando o copo tava quase transbordando, o ser humano tira a copo, foi água pra todos os lado, ela no maior desespero:
“-ai ai ai quildete(ela e a filha me chamam assim, tenho q fazer algo pra reverter esse apelidinho de pobre) como faço isso pára?”
Eu me acabando de rir, não consegui prestar os devidos socorros.
E próximo estava dois irmãos, que solidariamente disseram: “-tudo bem, isso acontece com todo mundo.”
Mas é claro que só disseram isso pra que ela não ficasse constrangida.
E não para por ai não.
Quando estávamos voltando pra dentro da igreja ela comenta: “-Que bandaço, heim! Poxa, o baixista é fantástico”.
E eu retruquei: “É o ministério de louvor”.
Tudo ocorreu bem, ou pelo menos, parecia.
No finalzinho o pastor fez o apelo. E advinha o que aconteceu? O pastor perguntou quem queria aceitar e não é que ela aceitou. Quando dei por mim ela já estava lá na frente com as mãos levantadas. Então fomos orar, e lembro-me bem, orei assim: “-Senhor, eu sei que ela não tem a menor idéia do que acabou de fazer, mas estava com ela, guiando seus passos...”.
E não é que eu tinha razão, depois ela veio desesperada: “-Eu sei que o que eu fiz foi muito serio, só não sei exatamente o que eu fiz. Você vai ter que me explicar muita coisa, quildete”!
Indo embora, na rua, o presbítero que dirigiu o culto passa por nós e nos cumprimenta.
Ela vira pra ele e diz: “-Você que é o cantor, poxa! Que bandaço heim”!
E eu desesperada de tanto ri, tentei corrigir, e falei não Ju (o nome foi modificado para poder manter a minha integridade física, afinal, quando ela ler esse blog ela vai me matar!) Esse é o presbítero, ele quem dirigiu o ministério de louvor. Claro isso tudo rolando de tanto rir.
E ela sem entender nada...
Fomos lanchar...
Ai contei o que ela tinha feito.
Ela: “PUTZ! Você nem pra Me falar, passei a maior vergonha”.
Eu respondi: “-Amor! Eu tentei, na verdade eu tinha dito que não era banda, era ministério de louvor”.
E ela retrucou: “-Eu achei que fosse o nome da banda”.
Ai Jesus!!!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA, RESPIRA
UFA, UFA, UFA, UFA (Sonoplastia do meu desesperante riso!!!!)