quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PERDÃO!!!!!!!!


Até então estava esperando sentir o perdão pulsar em minhas veias, libertando-te deste peso que carregas...

Mas, em vão eu esperava, e não apenas porque o perdão é um ato racional e não emocional, como até então eu imaginava, mas também porque achava que você estava acorrentado ao erro, sem me dá conta de que eu também estava acorrentada; e não apenas ao erro, mas, principalmente, ao desejo de vingança.

E este foi o meu grande erro: não usar a razão!

Sei que não posso controlar meus sentimentos, não é do meu domínio amar ou ódiar, ou mesmo quem irei amar ou ódiar. Porém, eu posso escolher perdoar; posso escolher aceitar que as pessoas, assim como eu, são propícias ao erro, e isto é natural; posso me permitir ser livre, libertar-me de sentimentos que me aprisionam. Não posso escolher o que sentir, mas posso escolher como sentir!

E foi esta a minha decisão: deixar meu entendimento guiar o perdão e libertar meus sentimentos. Você pode até se apartar de mim, se acaso quiser. Contudo, tua presença não mais me fará mau, nem quero mais me vingar ou te fazer sofrer. Entretanto, é muito cedo para dizer se quero me permitir amar-te novamente.

Mesmo assim o caminho estará livre para o amor, agora é só deixar o tempo escrever novas linhas. E assim, mais uma página foi escrita!



(Quil, 22-23/09/08)

terça-feira, 16 de setembro de 2008

O vôo da Fênix!!!!!!!!!!!


Certa vez escrevi algo inspirada na sua partida, tentei erguer meu ânimo, injetar-me a vontade de caminhar, projetei metas a seguir, por querer me permitir lançar passos adiante.
E das cinzas renasci, dando novos rumos as minhas escolhas, buscando cada vez mais a linha do horizonte, e assim, sempre caminhando. Com novos planos, projetos, ilusões, emoções e esperanças.
E tomada por uma força inspiradora e no auge dos meus sonhos, sentir novamente tua presença, teu corpo, teu cheiro, ansiei por sentir teus lábios. Levando os meus pensamentos e sentimentos a vã insanidade:
-O que queres de mim?
-Destruir-me novamente?
-E se assim for, devo também destruir-te?
-Vingar-me?
-Mas, e se queres realmente amor?
-Devo permitir-me, amar?
-Amar e sofrer?
-Ou apenas amar?
-O que queres de mim?
-Enlouquecer-me mais?
-Parta-te de mim!
-Deixe-me ruflar para longe!
-Deixe-me viver, apenas viver, e não mais reviver!

(Quil, 01/09/2008)